
Bem, aqui estou de novo. Sempre voltando, sempre recomeçando. Os 43 dias entre o texto que se vê logo abaixo e o anterior puseram no chinelo as duas semanas a que eu havia me referido em fevereiro.
As férias não foram o único culpado, os últimos três ou quatro meses foram conturbados para a inspiração, que ia e vinha, apenas deixando inertes, misturadas num saco, algumas palavras em busca de uma continuação. Estranho final para um quadragésimo ano agitado, de descobertas e desilusões, de temores e vitórias, de passos e tropeços, de gente que chegou e gente que se foi.
Espero poder juntar, nos próximos textos, algumas dessas passagens, mesmo que pareçam caducas. Para a vida começar, é necessário reconciliar-me com esses momentos perdidos no baú, exprimi-los (ou será espremê-los?) e encontrar os momentos novos.
As férias não foram o único culpado, os últimos três ou quatro meses foram conturbados para a inspiração, que ia e vinha, apenas deixando inertes, misturadas num saco, algumas palavras em busca de uma continuação. Estranho final para um quadragésimo ano agitado, de descobertas e desilusões, de temores e vitórias, de passos e tropeços, de gente que chegou e gente que se foi.
Espero poder juntar, nos próximos textos, algumas dessas passagens, mesmo que pareçam caducas. Para a vida começar, é necessário reconciliar-me com esses momentos perdidos no baú, exprimi-los (ou será espremê-los?) e encontrar os momentos novos.
Sigamos em frente. Como uma amiga mesmo me disse, não é preciso temer.