Vejo em notícia no Yahoo! que o governador do Distrito Federal resolveu “demitir” o gerúndio da administração pública da capital. Uso impróprio do verbo à parte, talvez a idéia seja impedir que se diga, repetidamente, que o governo está fazendo isto ou vai estar fazendo aquilo. Mas pode significar uma ordem para que, no final das contas, ninguém esteja fazendo nada.
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Duas derrotas do Colorado em Gre-Nais, e dê-lhe Deuter para suportar tranqüilo a flauta do velho rival da camisa azul. Depois, cedemos em dois minutos um empate em 2x2 com o Atlético Mineiro – no dia seguinte, a trilha que eu ouvia era Enya. E nem adiantou jogar melhor, domingo passado, se o adversário era o São Paulo, campeão escolhido pela Globo muito antes do fim do primeiro turno. O Inter acabou perdendo de 2x1, de virada, e com a ajuda da arbitragem. E meu estoque de música new age está terminando...
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Deu na televisão esta noite: o senador sergipano Almeida Lima, um dos mais fortes aliados de Renan Calheiros, será o relator de dois processos contra o presidente do Senado. Tudo para apressar a absolvição de Renan – e a entrega da pizza, que não pode esfriar. E a escolha do relator foi feita pelo presidente do Conselho de Ética! Ainda bem! Logo, logo, teremos esquecido toda essa história. Aliás, do que eu estava falando, mesmo?
1.10.07
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Um comentário:
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o gerundismo é como gripe.
a cada revés, volta mais forte.
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