Mareja a doçura da alma
Ao raio que ataca o olhar –
Que, desenganado e com calma,
Responde: preciso amar.
Silêncio, não faças mais parte
Do dia, não tomes o ar
Nem da bela estrela a arte
De quem se encanta em cantar.
As asas de um anjo triste
Alegram-se de par em par
Corrente já não existe;
Liberta-te, sai a voar.
7.10.05
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